40 semanas, 9 meses para o tão aguardado nascimento daquele que será o ser mais importante da vida dos pais. Até lá a mãe, ainda grávida, é o centro das atenções de todos os que a rodeiam.

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O dia-D é um turbilhão de sentimentos, uma explosão de amor, é o conhecimento da expressão "coração fora do peito"... tudo quando conhecemos o ser com o qual temos uma conexão desde o primeiro segundo. Nasceu  um filho!

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Mas o que muitas vezes nos esquecemos é que também nasceu uma Mãe. Seja ela de primeira ou mais  viagens a mãe "nasce" também. Nasce o instinto. Nasce o amor. Nasce o conhecimento nato pelo filho.

Desde o primeiro momento ela passa também por "fases de crescimento". A mãe chora. A mãe tem de se alimentar. A mãe tem de dormir. Só assim, quando as mesmas necessidades de mãe-filho estão a ser respondidas, é que este processo se torna mais fácil.

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É por isso que é muito importante cuidar, ajudar e dar tempo à mãe. Seja um companheiro, uma mãe, uma avó, uma irmã, uma amiga que esteja por perto tem de ter a preocupação de cuidar também da mãe.

 

Ajudar a olhar pelo filho para poder tomar um banho, comer uma comida quente, cuidar do corpo ou até mesmo dormir.  

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Ajudar a mãe é também não dizer o que ela tem de fazer com o filho (na maioria das vezes). O instinto de uma mãe é mágico e ela no fundo sabe o que fazer, mas muitas das vezes a insegurança instala-se quando uma outra mãe diz o que fazer, pois com ela resultava. Confiem, o instinto ensina a conhecer o filho, cada um da sua maneira. Ensina a interpretar o choro, a responder a estímulos, a saber como agir a cada nova situação.

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Ajudar é, sobretudo, todas as mães respeitarem a decisão de uma outra mãe. 

 

A Mãe.